Helena - 50 Livros
RESENHA de "Gild" (Série "A prisioneira dourada" - vol. 01) de Raven Kennedy


SINOPSE DE ORELHA Ouro.
Pisos de ouro. Paredes de ouro. Móveis de ouro. Roupas de ouro. No castelo do Rei Midas, construído no alto das montanhas geladas, tudo é feito de ouro.
Até mesmo eu.
O Rei Midas me salvou. Ele me tirou da miséria e me colocou em um pedestal. Sou chamada de sua preciosa. Sua favorita. Sou a mulher que ele tocou de ouro para mostrar a todos que a ele pertenço. Para mostrar quão poderoso ele é. Midas me deu segurança, e eu dei a ele meu coração. E, mesmo que eu não possa deixar os limites do castelo, sei que estou segura. Até que a guerra começa no reino e um acordo é selado...
De repente, minha confiança está quebrada. Meu amor é desafiado. E eu percebo que tudo o que eu pensei que sabia sobre Midas pode não ser verdade. Porque, por trás dessas grades em que estou presa, não importa quão douradas elas sejam, não passam de uma gaiola. Porém, os monstros do lado de fora podem me fazer desejar nunca ter saído dela.
SOBRE A AUTORA

Raven Kennedy gosta de escrever e ler e comer barras de chocolate. Chocolate amargo. Saia daqui se estiver com qualquer outro tipo. Ela também gosta de longas caminhadas na praia. Só que não. Ela vive no deserto. A única água disponível é a das miragens. Mas tenho certeza que se tivesse uma praia por perto, ela estaria caminhando nela. Provavelmente. Talvez sim. Seu primeiro livro foi Signs of Cupidity, o primeiro de uma série. Ela espera que goste, pois novos livros serão lançados em breve.

MINHA RESENHA
Eita livrinho confuso. Quando liguei meu iPad para escrever essa resenha, fiquei muito tempo olhando para a tela em branco e pensando: como eu vou explicar essa loucura? Trata-se de um livro mirabolante? Não, só não consigo explicar nada. Sabe aquela linha narrativa confusa? Esse livro aqui tem de sobra. A gente começa a história jogado na trama, sem saber nada do que está acontecendo e com um desconhecimento total dos personagens, coisa que não se aprofunda durante a escrita. A gente continua descolado, sem sentir nenhum tipo de conexão, seja com a trama ou os personagens. Apesar da protagonista deixar a gente com a pulga atrás da orelha e tudo mais na escrita, que é sim muito boa, conseguir deixar o leitor esperando algo grande acontecer, tudo em si é muito lento e pouquíssima coisa realmente acontece. E, quando acontece, não engaja. A melhor palavra para descrever esse livro seria morno. Apesar de ter uma premissa bem introdutória desse universo do Rei Midas, com bastante magia e fantasia, nada me deu essa visão, parecia mais uma história da Idade Média com um certo misticismo mágico (coisa que eu acho que ficaria mais legal, confesso). Não é um livro ruim, longe disso, porém ele se vende como um sucesso de fantasia adulta, algo que não consegue cumprir. Se tirasse as várias alusões a sexo, violência sexual e prostituição, seria uma ótima fantasia young-adult, perfeita para jovens que estão conhecendo agora o mundo dos livros fantásticos. Seria uma ótima leitura se tivesse tido um direcionamento mais apropriado.

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